A dinâmica de trabalho do SEAPAC é ancorada no planejamento de ações e atividades, em consonância com as necessidades e prioridades apresentadas pelos grupos de base, que constitui um programa de ação institucional, orientado pelo Marco referencial 2013-2018. A relação cooperativa Misereor/ SEAPAC/ Grupos de base, no decorrer dos últimos anos, (2008-2013), tem possibilitado e implementado a execução do Programa de Formação e Assessoria em Desenvolvimento Rural Sustentável, cujas ações se desdobram por projetos diversos, os quais são financiados por outras instituições como SETHAS/Governo do RN, AP1MC, Fundação Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Projeto Dom Helder Câmara, Conferência Episcopal Italiana, entre outros.
O novo projeto trienal (2013/2015) Arte de Conviver no Semiárido - que está em execução, faz parte do Programa de Formação e Assessoria em Desenvolvimento Rural Sustentável, financiado pela MISEREOR, e tem como objetivo principal contribuir para que setores populacionais que vivem em situação de vulnerabilidade social, no campo e na cidade, sejam protagonistas na proposição, conquista e acesso de direitos e políticas públicas, investindo na organização e articulação da sociedade cívil, no diálogo com o Estado e na construção de amplas parcerias, implementando processos educativos e socioambientais na perspectiva de uma sociedade solidária, democrática, justa e sustentável.
A área de referência é o Semiárido do Estado do Rio Grande do Norte, abrangendo três territórios: Trairi, Médio Oeste e Seridó. Atualmente, com a execução do Projeto de Cisternas, o SEAPAC conseguiu chegar aos territórios do Mato Grande, Potengi, Agreste, Alto Oeste, Assú e Mossoró. Nessas áreas são realizadas ações e atividades junto das comunidades, fórum de associações comunitárias rurais-municipais e microrregionais. Ao mesmo tempo, o SEAPAC implementa ações diretas em espaços de ação social, discussão e proposição de políticas públicas, em âmbito territorial, regional, estadual e nacional, para facilitar o acesso de segmentos populacionais mais vulneráveis a políticas públicas e seu pleno exercício da cidadania.
O projeto trienal está ancorado em 4 linhas de Ação, em torno das quais se articula, definindo os eixos temáticos, objetivos específicos, indicadores, ações e atividades: LINHA 01: Convivência com o semiárido (acesso à água e fortalecimento da agricultura familiar). LINHA 02: Fortalecimento de organizações e fóruns da sociedade civil (cooperativismo e associativismo, fortalecendo a economia solidária; Protagonismo das juventudes nos diversos espaços de organização e articulação e ações conjuntas com Diocese, organizações e fóruns da sociedade civil). LINHA 03: Intervenção direta do SEAPAC em políticas públicas e Defesa; promoção e exercício dos direitos (conquistas e acesso de políticas públicas e Defesa; promoção e exercício dos direitos individuais e coletivos). Linha 04: sustentabilidade institucional do SEAPAC e ampliação das parcerias e mobilização e captação de recursos locais,nacionais e internacionais, públicos, e/ou privados.
A área de referência é o Semiárido do Estado do Rio Grande do Norte, abrangendo três territórios: Trairi, Médio Oeste e Seridó. Atualmente, com a execução do Projeto de Cisternas, o SEAPAC conseguiu chegar aos territórios do Mato Grande, Potengi, Agreste, Alto Oeste, Assú e Mossoró. Nessas áreas são realizadas ações e atividades junto das comunidades, fórum de associações comunitárias rurais-municipais e microrregionais. Ao mesmo tempo, o SEAPAC implementa ações diretas em espaços de ação social, discussão e proposição de políticas públicas, em âmbito territorial, regional, estadual e nacional, para facilitar o acesso de segmentos populacionais mais vulneráveis a políticas públicas e seu pleno exercício da cidadania.
O projeto trienal está ancorado em 4 linhas de Ação, em torno das quais se articula, definindo os eixos temáticos, objetivos específicos, indicadores, ações e atividades: LINHA 01: Convivência com o semiárido (acesso à água e fortalecimento da agricultura familiar). LINHA 02: Fortalecimento de organizações e fóruns da sociedade civil (cooperativismo e associativismo, fortalecendo a economia solidária; Protagonismo das juventudes nos diversos espaços de organização e articulação e ações conjuntas com Diocese, organizações e fóruns da sociedade civil). LINHA 03: Intervenção direta do SEAPAC em políticas públicas e Defesa; promoção e exercício dos direitos (conquistas e acesso de políticas públicas e Defesa; promoção e exercício dos direitos individuais e coletivos). Linha 04: sustentabilidade institucional do SEAPAC e ampliação das parcerias e mobilização e captação de recursos locais,nacionais e internacionais, públicos, e/ou privados.
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