A convivência com o Semiárido foi retratada na exposição “Um Olhar de
bem-querer sobre o Semiárido”, resultado de um trabalho coletivo da
Articulação Semiárido Brasileiro (ASA). As imagens trazem sorrisos nos
rostos, produção farta, água guardada nas cisternas e demais tecnologias
de forma bem cuidada, o cuidado com os animais, o protagonismo das
mulheres, a cultura na região. Tudo a partir da prática que existe em
todo o Semiárido.
A região tem passado por uma forte estiagem. A maior dos últimos 30 anos. Mas os registros da exposição trazem um “olhar de bem-querer” para as práticas de convivência realizadas. A exposição registrou diversos aspectos da convivência em todos os estados do Nordeste e em Minas Gerais (regiões Norte e Vale do Jequitinhonha). A mostra esteve em cartaz no Recife, no mês de setembro, e integrou as atividades do Encontro Nacional de Comunicação da ASA. Na abertura, que aconteceu no Hotel Jangadeiro, a comunicadora popular da ASA Kátia Gonçalves abriu o evento com uma apresentação cultural.
A abertura contou com a presença da rede de comunicadores/as e integrantes da ASA e do fotógrafo humanista João Roberto Ripper, além do público presente que foi conferir a exposição. Durante o mês de agosto, Ripper facilitou oficinas de fotografia para a rede, o que contribuiu para o resultado da exposição. “As fotos passam uma imagem de bem querer. O Semiárido como um espaço de pessoas de felicidade. Certamente saio daqui mais fotógrafo do que quando cheguei”, colocou Ripper.
A coordenadora da ASA pelo estado de Pernambuco, Neilda Pereira, destacou a ação da rede em registrar as experiências de convivência que vêm sendo fomentadas pela ASA e protagonizadas pelos/as agricultores e agricultoras da região. “As fotos retratam muitas histórias que deveríamos conhecer. Devemos olhar para o Semiárido com toda esta riqueza, com toda esta beleza”, pontuou. O comunicador popular da ASA, Neto Santos, ressaltou a importância dessas histórias. "A gente é contador de histórias hoje. Cada cena no enquadramento da fotografia tem uma história", disse.
As imagens mostra a convivência em práticas reais, que estão acontecendo e que devem ser cada vez mais multiplicadas, e que é possível viver com dignidade no Semiárido. Trabalhando os temas juventude e cultura, sementes, produção agroecológica, acesso à água, tecnologias de captação de água da chuva, mulheres e seus quintais produtivos, comercialização, comunicação popular e mobilização social, criação de animais e acesso à terra. Os fotógrafos e fotógrafas registraram as temáticas a partir do dia a dia da região, das experiências das famílias e da ação da ASA nessas localidades. Uma forma de dar visibilidade à convivência na região, de mostrar um outro olhar sobre o Semiárido. Oposto ao que é costumeiro ver quando se trata da localidade.
A exposição, que ficou por dois dias no Hotel Jangadeiro, seguirá, ainda no Recife, para o Centro Cultural Brasil Alemanha, e ficará em cartaz do dia 04 a 29 de novembro.
A região tem passado por uma forte estiagem. A maior dos últimos 30 anos. Mas os registros da exposição trazem um “olhar de bem-querer” para as práticas de convivência realizadas. A exposição registrou diversos aspectos da convivência em todos os estados do Nordeste e em Minas Gerais (regiões Norte e Vale do Jequitinhonha). A mostra esteve em cartaz no Recife, no mês de setembro, e integrou as atividades do Encontro Nacional de Comunicação da ASA. Na abertura, que aconteceu no Hotel Jangadeiro, a comunicadora popular da ASA Kátia Gonçalves abriu o evento com uma apresentação cultural.
A abertura contou com a presença da rede de comunicadores/as e integrantes da ASA e do fotógrafo humanista João Roberto Ripper, além do público presente que foi conferir a exposição. Durante o mês de agosto, Ripper facilitou oficinas de fotografia para a rede, o que contribuiu para o resultado da exposição. “As fotos passam uma imagem de bem querer. O Semiárido como um espaço de pessoas de felicidade. Certamente saio daqui mais fotógrafo do que quando cheguei”, colocou Ripper.
A coordenadora da ASA pelo estado de Pernambuco, Neilda Pereira, destacou a ação da rede em registrar as experiências de convivência que vêm sendo fomentadas pela ASA e protagonizadas pelos/as agricultores e agricultoras da região. “As fotos retratam muitas histórias que deveríamos conhecer. Devemos olhar para o Semiárido com toda esta riqueza, com toda esta beleza”, pontuou. O comunicador popular da ASA, Neto Santos, ressaltou a importância dessas histórias. "A gente é contador de histórias hoje. Cada cena no enquadramento da fotografia tem uma história", disse.
As imagens mostra a convivência em práticas reais, que estão acontecendo e que devem ser cada vez mais multiplicadas, e que é possível viver com dignidade no Semiárido. Trabalhando os temas juventude e cultura, sementes, produção agroecológica, acesso à água, tecnologias de captação de água da chuva, mulheres e seus quintais produtivos, comercialização, comunicação popular e mobilização social, criação de animais e acesso à terra. Os fotógrafos e fotógrafas registraram as temáticas a partir do dia a dia da região, das experiências das famílias e da ação da ASA nessas localidades. Uma forma de dar visibilidade à convivência na região, de mostrar um outro olhar sobre o Semiárido. Oposto ao que é costumeiro ver quando se trata da localidade.
A exposição, que ficou por dois dias no Hotel Jangadeiro, seguirá, ainda no Recife, para o Centro Cultural Brasil Alemanha, e ficará em cartaz do dia 04 a 29 de novembro.
| Catarina de Angola - ASACom |
| Recife - PE |
| 01/10/2013 |
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