A Presidente Dilma Roussef sancionou nesta segunda-feira (16) a Lei nº 12.892,
que torna o líder seringueiro Chico Mendes patrono do meio ambiente
brasileiro. No próximo dia 22 de dezembro é aniversário de 25 anos da
morte de Mendes, assassinado a tiros no quintal de sua casa, em Xapuri,
no Acre, em 1988.
A luta de Chico Mendes em prol dos povos da floresta e pela
conservação da Amazônia motivou homenagens de várias instituições, que
batizaram órgãos e departamentos com seu nome. Isso inclui o ICMBio
(Instituo Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), responsável
por gerir as Unidades de Conservação federais. Em Xapuri, a Reserva
Extrativista Chico Mendes, criada em 1990, hoje explora e comercializa a
borracha (Folha Defumada Líquida-FDL) e o óleo de copaíba, e implementa
projetos na tentativa de conciliar preservação e extrativismo.
Na Câmara dos Deputados, o plenário onde funciona a Comissão da
Amazônia deveria ganhar o nome de Chico Mendes há 5 meses, quando foi
aprovado o projeto da deputada Janete Capiberibe (PSB-AP), que dava o
nome de Mendes ao espaço. Mas, como mostra reportagem do Jornal O Globo, os ruralistas, que são maioria na comissão, se recusam a consumar a homenagem.
Fonte: www.oeco.org.br
Fonte: http://www.oeco.org.br/
A Presidente Dilma
Roussef sancionou nesta segunda-feira (16) a Lei nº 12.892, que torna o
líder seringueiro Chico Mendes patrono do meio ambiente brasileiro. No
próximo dia 22 de dezembro é aniversário de 25 anos da morte de Mendes,
assassinado a tiros no quintal de sua casa, em Xapuri, no Acre, em 1988.
A luta de Chico Mendes em prol dos povos da floresta e pela conservação
da Amazônia motivou homenagens de várias instituições, que batizaram
órgãos e departamentos com seu nome. Isso inclui o ICMBio (Instituo
Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), responsável por gerir as
Unidades de Conservação federais. Em Xapuri, a Reserva Extrativista
Chico Mendes, criada em 1990, hoje explora e comercializa a borracha
(Folha Defumada Líquida-FDL) e o óleo de copaíba, e implementa projetos
na tentativa de conciliar preservação e extrativismo.
Na Câmara dos Deputados, o plenário onde funciona a Comissão da Amazônia
deveria ganhar o nome de Chico Mendes há 5 meses, quando foi aprovado o
projeto da deputada Janete Capiberibe (PSB-AP), que dava o nome de
Mendes ao espaço. Mas, como mostra reportagem do Jornal O Globo, os
ruralistas, que são maioria na comissão, se recusam a consumar a
homenagem.
* Fonte: www.oeco.org.br
A Presidente Dilma
Roussef sancionou nesta segunda-feira (16) a Lei nº 12.892, que torna o
líder seringueiro Chico Mendes patrono do meio ambiente brasileiro. No
próximo dia 22 de dezembro é aniversário de 25 anos da morte de Mendes,
assassinado a tiros no quintal de sua casa, em Xapuri, no Acre, em 1988.
A luta de Chico Mendes em prol dos povos da floresta e pela conservação
da Amazônia motivou homenagens de várias instituições, que batizaram
órgãos e departamentos com seu nome. Isso inclui o ICMBio (Instituo
Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), responsável por gerir as
Unidades de Conservação federais. Em Xapuri, a Reserva Extrativista
Chico Mendes, criada em 1990, hoje explora e comercializa a borracha
(Folha Defumada Líquida-FDL) e o óleo de copaíba, e implementa projetos
na tentativa de conciliar preservação e extrativismo.
Na Câmara dos Deputados, o plenário onde funciona a Comissão da Amazônia
deveria ganhar o nome de Chico Mendes há 5 meses, quando foi aprovado o
projeto da deputada Janete Capiberibe (PSB-AP), que dava o nome de
Mendes ao espaço. Mas, como mostra reportagem do Jornal O Globo, os
ruralistas, que são maioria na comissão, se recusam a consumar a
homenagem.
A Presidente Dilma
Roussef sancionou nesta segunda-feira (16) a Lei nº 12.892, que torna o
líder seringueiro Chico Mendes patrono do meio ambiente brasileiro. No
próximo dia 22 de dezembro é aniversário de 25 anos da morte de Mendes,
assassinado a tiros no quintal de sua casa, em Xapuri, no Acre, em 1988.
A luta de Chico Mendes em prol dos povos da floresta e pela conservação
da Amazônia motivou homenagens de várias instituições, que batizaram
órgãos e departamentos com seu nome. Isso inclui o ICMBio (Instituo
Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), responsável por gerir as
Unidades de Conservação federais. Em Xapuri, a Reserva Extrativista
Chico Mendes, criada em 1990, hoje explora e comercializa a borracha
(Folha Defumada Líquida-FDL) e o óleo de copaíba, e implementa projetos
na tentativa de conciliar preservação e extrativismo.
Na Câmara dos Deputados, o plenário onde funciona a Comissão da Amazônia
deveria ganhar o nome de Chico Mendes há 5 meses, quando foi aprovado o
projeto da deputada Janete Capiberibe (PSB-AP), que dava o nome de
Mendes ao espaço. Mas, como mostra reportagem do Jornal O Globo, os
ruralistas, que são maioria na comissão, se recusam a consumar a
homenagem.
A Presidente Dilma
Roussef sancionou nesta segunda-feira (16) a Lei nº 12.892, que torna o
líder seringueiro Chico Mendes patrono do meio ambiente brasileiro. No
próximo dia 22 de dezembro é aniversário de 25 anos da morte de Mendes,
assassinado a tiros no quintal de sua casa, em Xapuri, no Acre, em 1988.
A luta de Chico Mendes em prol dos povos da floresta e pela conservação
da Amazônia motivou homenagens de várias instituições, que batizaram
órgãos e departamentos com seu nome. Isso inclui o ICMBio (Instituo
Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), responsável por gerir as
Unidades de Conservação federais. Em Xapuri, a Reserva Extrativista
Chico Mendes, criada em 1990, hoje explora e comercializa a borracha
(Folha Defumada Líquida-FDL) e o óleo de copaíba, e implementa projetos
na tentativa de conciliar preservação e extrativismo.
Na Câmara dos Deputados, o plenário onde funciona a Comissão da Amazônia
deveria ganhar o nome de Chico Mendes há 5 meses, quando foi aprovado o
projeto da deputada Janete Capiberibe (PSB-AP), que dava o nome de
Mendes ao espaço. Mas, como mostra reportagem do Jornal O Globo, os
ruralistas, que são maioria na comissão, se recusam a consumar a
homenagem.
A Presidente Dilma
Roussef sancionou nesta segunda-feira (16) a Lei nº 12.892, que torna o
líder seringueiro Chico Mendes patrono do meio ambiente brasileiro. No
próximo dia 22 de dezembro é aniversário de 25 anos da morte de Mendes,
assassinado a tiros no quintal de sua casa, em Xapuri, no Acre, em 1988.
A luta de Chico Mendes em prol dos povos da floresta e pela conservação
da Amazônia motivou homenagens de várias instituições, que batizaram
órgãos e departamentos com seu nome. Isso inclui o ICMBio (Instituo
Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), responsável por gerir as
Unidades de Conservação federais. Em Xapuri, a Reserva Extrativista
Chico Mendes, criada em 1990, hoje explora e comercializa a borracha
(Folha Defumada Líquida-FDL) e o óleo de copaíba, e implementa projetos
na tentativa de conciliar preservação e extrativismo.
Na Câmara dos Deputados, o plenário onde funciona a Comissão da Amazônia
deveria ganhar o nome de Chico Mendes há 5 meses, quando foi aprovado o
projeto da deputada Janete Capiberibe (PSB-AP), que dava o nome de
Mendes ao espaço. Mas, como mostra reportagem do Jornal O Globo, os
ruralistas, que são maioria na comissão, se recusam a consumar a
homenagem.
* Fonte: www.oeco.org.br
A Presidente Dilma
Roussef sancionou nesta segunda-feira (16) a Lei nº 12.892, que torna o
líder seringueiro Chico Mendes patrono do meio ambiente brasileiro. No
próximo dia 22 de dezembro é aniversário de 25 anos da morte de Mendes,
assassinado a tiros no quintal de sua casa, em Xapuri, no Acre, em 1988.
A luta de Chico Mendes em prol dos povos da floresta e pela conservação
da Amazônia motivou homenagens de várias instituições, que batizaram
órgãos e departamentos com seu nome. Isso inclui o ICMBio (Instituo
Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), responsável por gerir as
Unidades de Conservação federais. Em Xapuri, a Reserva Extrativista
Chico Mendes, criada em 1990, hoje explora e comercializa a borracha
(Folha Defumada Líquida-FDL) e o óleo de copaíba, e implementa projetos
na tentativa de conciliar preservação e extrativismo.
Na Câmara dos Deputados, o plenário onde funciona a Comissão da Amazônia
deveria ganhar o nome de Chico Mendes há 5 meses, quando foi aprovado o
projeto da deputada Janete Capiberibe (PSB-AP), que dava o nome de
Mendes ao espaço. Mas, como mostra reportagem do Jornal O Globo, os
ruralistas, que são maioria na comissão, se recusam a consumar a
homenagem.
* Fonte: www.oeco.org.br
A Presidente Dilma
Roussef sancionou nesta segunda-feira (16) a Lei nº 12.892, que torna o
líder seringueiro Chico Mendes patrono do meio ambiente brasileiro. No
próximo dia 22 de dezembro é aniversário de 25 anos da morte de Mendes,
assassinado a tiros no quintal de sua casa, em Xapuri, no Acre, em 1988.
A luta de Chico Mendes em prol dos povos da floresta e pela conservação
da Amazônia motivou homenagens de várias instituições, que batizaram
órgãos e departamentos com seu nome. Isso inclui o ICMBio (Instituo
Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), responsável por gerir as
Unidades de Conservação federais. Em Xapuri, a Reserva Extrativista
Chico Mendes, criada em 1990, hoje explora e comercializa a borracha
(Folha Defumada Líquida-FDL) e o óleo de copaíba, e implementa projetos
na tentativa de conciliar preservação e extrativismo.
Na Câmara dos Deputados, o plenário onde funciona a Comissão da Amazônia
deveria ganhar o nome de Chico Mendes há 5 meses, quando foi aprovado o
projeto da deputada Janete Capiberibe (PSB-AP), que dava o nome de
Mendes ao espaço. Mas, como mostra reportagem do Jornal O Globo, os
ruralistas, que são maioria na comissão, se recusam a consumar a
homenagem.
* Fonte: www.oeco.org.br
A Presidente Dilma
Roussef sancionou nesta segunda-feira (16) a Lei nº 12.892, que torna o
líder seringueiro Chico Mendes patrono do meio ambiente brasileiro. No
próximo dia 22 de dezembro é aniversário de 25 anos da morte de Mendes,
assassinado a tiros no quintal de sua casa, em Xapuri, no Acre, em 1988.
A luta de Chico Mendes em prol dos povos da floresta e pela conservação
da Amazônia motivou homenagens de várias instituições, que batizaram
órgãos e departamentos com seu nome. Isso inclui o ICMBio (Instituo
Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), responsável por gerir as
Unidades de Conservação federais. Em Xapuri, a Reserva Extrativista
Chico Mendes, criada em 1990, hoje explora e comercializa a borracha
(Folha Defumada Líquida-FDL) e o óleo de copaíba, e implementa projetos
na tentativa de conciliar preservação e extrativismo.
Na Câmara dos Deputados, o plenário onde funciona a Comissão da Amazônia
deveria ganhar o nome de Chico Mendes há 5 meses, quando foi aprovado o
projeto da deputada Janete Capiberibe (PSB-AP), que dava o nome de
Mendes ao espaço. Mas, como mostra reportagem do Jornal O Globo, os
ruralistas, que são maioria na comissão, se recusam a consumar a
homenagem.
* Fonte: www.oeco.org.br